Número total de visualizações de páginas

Traductor de Português para outras línguas

domingo, 24 de novembro de 2024

“Rir Para Ganhar” recebe TO Ferreira Offcial Cantor, cantor e radialista, no programa de 1 de dezembro

“Rir Para Ganhar” recebe TO Ferreira Offcial Cantor, cantor e radialista, no programa de 1 de Dezembro




O programa “Rir Para Ganhar”, conduzido por João Paulo Rodrigues e Pedro Alves, tem-se destacado nas tardes de domingo da RTP1 com momentos de humor e competição em equipa. No dia 1 de dezembro, a atração contará com uma participação especial: Tó Ferreira, cantor e locutor da Rádio Música Total Fronteiras, que irá representar a sua rádio.

Num ambiente repleto de humor, Tó Ferreira partilhou que fez parte da plateia e participou numa reportagem onde falou sobre o seu trabalho na rádio, uma presença que promete trazer ainda mais dinamismo ao programa. Segundo o próprio, a iniciativa foi promovida pela RTP, num episódio que também contará com outros convidados especiais, incluindo o conhecido cantor Toy.

“Rir Para Ganhar” já conquistou o público com a sua fórmula de jogos entre equipas de 50 participantes e a energia contagiante dos apresentadores. As emissões anteriores já apresentaram desafios e risadas entre capitães como Inês Aires Pereira e Gilmário Vemba, que lideraram as equipas de João Paulo Rodrigues e Pedro Alves, respetivamente.

Fica o convite para assistir à transmissão de 1 de dezembro, às 14 horas, na RTP1, e descobrir o que mais este programa inovador e divertido tem para oferecer.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial 

sábado, 23 de novembro de 2024

Marcelo promete continuar a olhar pelas comunidades, quando nunca ergueu uma palha em 7 Anos

Marcelo promete continuar a olhar pelas comunidades, quando nunca ergueu uma palha em 7 Anos


O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, esteve presente na conferência Portugal+ Londres, organizada pelo portal BOM DIA, onde reafirmou o seu compromisso com as comunidades portuguesas no estrangeiro. Durante o evento, sublinhou que, mesmo prestes a entrar no último ano do seu mandato, continuará a olhar pelos emigrantes e destacou a importância do papel da diáspora no engrandecimento do nome de Portugal.


Esta presença em Londres foi mais um episódio numa série de deslocações ao estrangeiro, como a visita anterior à Suíça, onde Marcelo Rebelo de Sousa e o Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, estiveram em ocasiões oficiais. No entanto, essa visita gerou críticas entre os emigrantes devido à ausência de medidas concretas para resolver problemas graves como o duplo imposto, o Estatuto de Residente Não Habitual (RNH), os casos de crianças retiradas aos pais e os lesados do sistema de saúde suíço. Apesar da oportunidade, os dois governantes limitaram-se a encontros protocolares e sessões fotográficas, sem abordar as questões estruturais que afectam a comunidade emigrante.


A Revista Repórter X, que tem dado voz a muitos destes problemas, critica a passividade dos dois maiores líderes nacionais face a questões essenciais para a emigração. "Era nesta altura que os dois maiores governantes nacionais poderiam abordar os grandes problemas que afectam os emigrantes", afirma a revista, apontando o silêncio e a inércia de Marcelo e Montenegro.


Marcelo Rebelo de Sousa já havia realizado uma visita oficial à Suíça em 2016, mas, segundo críticos, a sua presidência tem sido marcada por ausência de acção concreta em defesa das comunidades emigrantes. Um pré-candidato à Presidência da República classificou Marcelo como “o pior presidente de sempre” para os emigrantes e repudiou a sua postura. "Ele visita o que quer e lhe apetece, mas não resolveu um único problema na emigração", criticou, acrescentando que Marcelo é apenas um "presidente beijoqueiro".


Durante a conferência Portugal+ Londres, Marcelo destacou a importância de promover o diálogo e a colaboração entre redes da diáspora, enaltecendo o associativismo português além-fronteiras. O evento sublinhou ainda as características únicas da comunidade portuguesa no Reino Unido, pela sua juventude, qualificação e dimensão.


Embora o Presidente tenha declarado que 2025 será um ano de proximidade às comunidades, muitos emigrantes consideram as suas palavras como vazias de significado. Questões estruturais continuam sem resposta, deixando uma sensação de abandono entre os portugueses que residem fora do país. Críticos apontam que, ao longo de sete anos, Marcelo Rebelo de Sousa falhou em transformar promessas em acções concretas, perpetuando problemas que afectam milhares de cidadãos espalhados pelo mundo.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Deputado pela Europa, José Dias Fernandes exige justiça para os emigrantes

Deputado pela Europa, José Dias Fernandes 
exige justiça para os emigrantes


A Revista Repórter X tem vindo a denunciar graves situações sociais que afectam os emigrantes na Suíça, incluindo a separação de pais e filhos pela instituição Kesb, a ausência de indemnizações e reconhecimento de invalidez por parte da SUVA, e a injustiça da dupla tributação. Neste contexto, José Dias Fernandes, deputado do Chega eleito pelo círculo da Europa, voltou a destacar as dificuldades enfrentadas pelos emigrantes e criticou duramente o Governo central português.

Durante a sua intervenção na conferência Portugal+ Londres, promovida pelo jornal BOM DIA, Dias Fernandes acusou o Executivo de tratar a diáspora apenas como “uma mais-valia financeira”, ignorando as suas necessidades reais. “Lisboa olha para os emigrantes como um recurso económico, mas esquece que somos cidadãos de pleno direito”, afirmou.

O deputado questionou a persistente discriminação contra os emigrantes:

“Porque nem todos os emigrantes podem votar?”

“Porque os nossos filhos não têm direito ao ensino em português?”

“Porque existe dupla tributação?”

“Porque não se aplica a livre circulação de bens aos emigrantes?”

“Porque somos perseguidos fiscalmente pelo Estado e pelas autarquias locais?”


Dias Fernandes também abordou a elevada taxa de votos anulados nas últimas legislativas, considerando-a uma afronta à democracia. “Foram anulados 122.327 votos, representando 37% do eleitorado da diáspora. Isto é inaceitável e um descrédito total para o tão falado 25 de Abril”, enfatizou, acrescentando que este fenómeno só pode indignar as comunidades e os seus representantes.

Com palavras fortes, comparou a situação dos emigrantes à segregação racial na África do Sul do tempo de Mandela. Justificou a afirmação apontando exemplos concretos:

Emigrantes pagam taxas de lixo anuais em Portugal mesmo que só residam temporariamente no país.

Pagam IMI, mas não podem votar nas autarquias locais.

Não têm direito a circular em Portugal mais de seis meses com um carro com matrícula do país de residência.


Para José Dias Fernandes, estes problemas decorrem do facto de “quem tem representado a diáspora não ser emigrante nem ter familiares directos emigrados”. Defendeu ainda que é urgente dar voz às comunidades portuguesas no estrangeiro e tratar os emigrantes como cidadãos de primeira classe, com os mesmos direitos que qualquer outro português.

A Revista Repórter X continuará a acompanhar de perto estas questões, amplificando as denúncias e exigindo respostas. Afinal, os emigrantes não podem ser esquecidos nem tratados apenas como um recurso financeiro, mas sim como uma parte essencial de Portugal.

Revista Repórter X Editora Schweiz: A voz dos emigrantes, o eco da justiça.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Deputado pela Europa, Paulo Pisco podia discursar menos e focar mais na emigração

Deputado pela Europa, Paulo Pisco podia discursar menos e focar mais na emigração

A Revista Repórter X, reconhecida pelo seu compromisso com a justiça e a verdade, traz à luz a insatisfação de muitos emigrantes portugueses em relação à actuação do deputado Paulo Pisco, eleito pelo círculo da Europa. Apesar da importância do cargo que ocupa, os seus discursos extensos e, por vezes, pouco concretos têm sido alvo de críticas por desviar a atenção de questões essenciais que afectam os cidadãos portugueses no estrangeiro.
Durante a conferência Portugal+ Londres, promovida pelo BOM DIA, Paulo Pisco acusou os social-democratas de terem elaborado um “Orçamento de Estado que não traz nada de novo para as comunidades”. Na sua intervenção, centrada na proposta de Orçamento do Estado para 2025 da Aliança Democrática, afirmou que o Governo continua a olhar para as comunidades portuguesas “da mesma forma que olhava imediatamente após a revolução de Abril de 1974”. Segundo o deputado, o documento carece de visão, inovação e rasgo, elementos essenciais para que se vá “além daquilo que habitualmente é feito”.
Apesar das críticas, Paulo Pisco anunciou que o Partido Socialista irá viabilizar o Orçamento, tendo apresentado apenas pequenas propostas de alteração para evitar que o mesmo fosse desvirtuado. Esta posição levantou questões entre os emigrantes, que se perguntam até que ponto o deputado e o partido que representa estão realmente comprometidos com as suas causas.
Problemas como a dupla tributação, a dificuldade de acesso a serviços consulares, a preservação da língua portuguesa e a ausência de políticas de integração para os emigrantes e seus descendentes continuam sem respostas claras ou acções concretas por parte do deputado. Muitos questionam se, em menos tempo de discurso, o foco não poderia recair sobre soluções práticas e eficazes para as dificuldades que enfrentam diariamente.
Neste contexto, surgem também os mandatários distritais e regionais, figuras que têm demonstrado o seu valor na mobilização local e na representação de interesses comunitários. Estes agentes são fundamentais para aproximar os emigrantes do debate político, ajudando não só na recolha de assinaturas, mas também na defesa activa dos seus direitos.
A Revista Repórter X, que há décadas dá voz aos emigrantes e às causas negligenciadas, continuará a acompanhar e a expor estas questões, exigindo respostas e acções de quem ocupa cargos de responsabilidade. Afinal, os emigrantes portugueses merecem mais do que palavras vagas; merecem representantes que efectivamente trabalhem por eles.
Revista Repórter X Editora Schweiz: A voz dos emigrantes, o eco da verdade.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Kesb e Suva, afectam pais e filhos e lesados da Suíça, consideradas instituições do sistema mafioso

Kesb e Suva, afectam pais e filhos e lesados da Suíça, consideradas instituições do sistema mafioso

Fraude no abastecimento de água em Ermesinde: moradora exige respostas à águas de Valongo

Fraude no abastecimento de água em Ermesinde: moradora exige respostas à águas de Valongo


Uma moradora de Ermesinde, após detectar ligações abusivas à rede de água da sua residência, recorreu ao Ministério Público e está à espera de uma solução. Segundo a cliente, a Águas de Valongo fez uma vistoria em Outubro de 2024, onde foi identificada uma anomalia na instalação do contador, que deveria abastecer apenas a sua habitação, mas que também fornecia água para outros locais, possivelmente devido a derivações ilegais realizadas por terceiros, pertencentes à comunidade cigana.

A moradora, que reside numa casa arrendada e já informou o proprietário do imóvel sobre a situação, não tem como regularizar a rede, visto que não é responsável pela instalação. Ela questiona a empresa sobre o motivo da instalação do contador num local que facilita furtos de água e pede explicações sobre a instalação de um contador para o rés-do-chão do imóvel.

Além disso, a moradora expressou preocupação quanto ao risco de corte de água na sua residência, considerando a gravidade da situação, dado que o seu agregado familiar vive com sérias dificuldades económicas. A falta de acesso à água potável seria prejudicial à sua saúde e à da sua filha menor, colocando em risco a sua salubridade.

A Águas de Valongo respondeu que tomou as medidas necessárias até onde foi possível, enviando o auto de vistoria para a moradora e para o proprietário, e estabelecendo um prazo para a correcção da rede doméstica. A empresa deixou claro que não tem responsabilidade para além do contador. A moradora aguarda agora uma resposta e uma solução para o problema, que continua sem resolução, enquanto as ameaças que enfrenta aumentam a sua preocupação.

Em paralelo, a Câmara Municipal de Valongo tem sido alvo de críticas por se focar em iniciativas como o projecto da árvore de Natal gigante, enquanto questões como a do fornecimento de água, que afecta directamente a vida dos cidadãos, continuam sem uma resolução adequada.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 22 de novembro de 2024

João Carlos Quelhas Rumo à Presidência da República Portuguesa

João Carlos Quelhas Rumo 

à Presidência da República Portuguesa 


CLIQUE NO LINK E ENTRE PARA VER E LER TUDO SOBRE:

O meu Propósito:

Pedido de apoio de 7.500 assinaturas para a candidatura a Presidente da República Portuguesa

https://joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A crise nos leitorados de língua e cultura portuguesa: desafios e necessidades de reforma

A crise nos leitorados de língua e cultura portuguesa: desafios e necessidades de reforma


ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
REQUERIMENTO Número / ( .ª)
PERGUNTA Número / ( .ª)

Publique-se
Expeça-se

O Secretário da Mesa

Assunto:
Destinatário:

Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República

Os leitorados de Língua e cultura portuguesa no mundo estão a atravessar uma profunda crise multidimensional a que é preciso dar resposta, com urgência, por estar em risco a capacidade de recrutamento de professores, a satisfação e motivação dos docentes, a captação de alunos e a promoção e internacionalização da Língua e da cultura portuguesas, que é um dos vetores da política externa portuguesa.

Se há alguns anos quando o Instituto Camões abria concursos para leitores de português havia várias dezenas de candidatos, agora há casos em que não aparece nenhum. Com efeito, uma das razões para que isso aconteça prende-se com os salários e os subsídios de residência desadequados e insuficientes para fazer face ao custo de vida em muitos países, o que em nada dignifica a profissão nobre que desempenham e que exige elevadas qualificações. Neste contexto, é importante referir que há mais de 30 anos que não existem quaisquer atualizações nem dos suplementos de residência nem em relação aos salários. Torna-se assim muito difícil atrair professores ou garantir a estabilidade e o empenho que deveriam ter na divulgação da Língua e dos cursos ou na captação de novos alunos quando estão em funções.

Em grande parte dos casos, ensinar nas universidades nos cursos de português tornou-se um caso de amor à camisola, com muito esforço para não abandonar tudo por falta de apoio, orientações e condições, em situação de grande precariedade, sem autonomia e sem o devido reconhecimento.

Seria também muito importante que os leitores pudessem ter uma carreira, de forma a terem maior segurança e previsibilidade nas suas vidas, com perspetivas de progressão e uma mais sólida inserção na função pública, que seria uma forma de reconhecer o seu trabalho e eliminar a precariedade que atualmente existe, problema que também ocorre ao nível dos professores contratados localmente.

Acresce que são muitos os docentes que se queixam de abandono, quer em relação ao acompanhamento, apoio, orientações pedagógicas e recursos financeiros para as suas atividades, quer devido à pressão interna por vezes feita pelas próprias universidades sobre os departamentos de Língua e Cultura que constrangem as suas condições de trabalho.

É necessário um apoio contínuo por parte do Camões I.P., acompanhamento dos programas de estudos, trocas de experiências e reuniões regulares entre os docentes para que se saiba quais são as dificuldades que enfrentam no terreno e também maior presença e intervenção junta das universidades protocoladas. Como é aos docentes que cabe a dinamização da língua e da cultura e a promoção de eventos, se não tiverem apoios nem orientações, os estudos de português nas universidades acabam por definhar, como já acontece em alguns casos.

Este acompanhamento deveria ser também em relação às cátedras, no sentido de se saber se os seus objetivos de divulgação dos estudos em torno das personalidades que lhes dão nome estão ou não a ser atingidos, até porque isso é fundamental para atrair e manter alunos.

A necessidade de serem revistos os protocolos que existem entre o Camões I.P. e as universidades é reclamada pela generalidade dos docentes, de forma a atualizarem as suas condições de trabalho, salários e para terem maior autonomia na sua atividade face às universidades nas quais ensinam. Todas estas dificuldades podem mesmo pôr em risco alguns leitorados e cursos e fazer perder alunos, como em muitos casos já acontece.

Além de medidas para a melhoria das condições de docência, pode justificar-se uma intervenção política ao mais alto nível para que se garanta a continuidade dos estudos de português, dos respetivos departamentos e o reconhecimento da importância da língua portuguesa junto dos sistemas de ensino superior. É o caso, por exemplo, da França, onde existe o maior número de portugueses e lusodescendentes na Europa, em que seria muito importante que houvesse uma intervenção política ao mais alto nível, isto é, junto do Presidente da República francesa e do ministério com a tutela das universidades e a educação nacional, de forma a intervir na situação do ensino da língua e da cultura portuguesa nos vários graus de ensino, que atravessam diversos problemas.

Seria também da maior importância que, juntamente com a criação de condições, houvesse uma campanha robusta sobre a importância da Língua portuguesa, a quinta mais falada no mundo, junto das instituições universitárias e da sociedade dos respetivos países, bem como junto da comunidade portuguesa, sempre que se justifique.

A necessidade de um esclarecimento sobre estas questões é tanto maior quanto, e ao contrário do último Orçamento de Estado do anterior Governo do PS, no Orçamento de Estado para 2025 do atual Governo, tanto na Proposta de Lei como no Relatório e na respetiva Nota Explicativa, não constam quaisquer medidas, orientações ou rúbricas orçamentais no domínio da promoção da Língua e da cultura e da sua internacionalização.

Assim, ao abrigo das disposições legais e regimentais aplicáveis, os deputados do Grupo Parlamentar do PS abaixo-assinados solicitam ao ministro dos Negócios Estrangeiros os seguintes esclarecimentos:

1 – Tem o Ministério dos Negócios Estrangeiros, que tutela o Camões I.P., conhecimento da situação dramática que os leitorados e docentes de Língua e cultura portuguesa em universidades estrangeiras atravessam, que põe em causa os cursos de Português?
2 – Tem o Governo a intenção de atualizar os atuais protocolos com universidades no estrangeiro, e noutros países onde se justifique, de forma a atualizar as condições salariais, de trabalho e de autonomia dos docentes por ele abrangidos?
3 – Que estratégia pretende implementar o Governo quanto à necessidade de dotar o ensino de Língua e cultura portuguesas de um acompanhamento de proximidade e dos recursos humanos e materiais adequados, para que possam ser desenvolvidos projetos e programas de promoção da Língua e da cultura portuguesas, bem como para ter uma intervenção mais ativa nas universidades protocoladas?
4 – Considera o Governo a possibilidade de realizar uma campanha robusta de sensibilização a nível das autoridades de ensino superior no estrangeiro e junto da comunidade portuguesa, como meio de valorização e promoção da língua portuguesa?
5 – Sem descurar uma ação equivalente noutros países, considera ou não relevante o Governo intervir ao mais alto nível junto do Presidente da República francesa e das autoridades de ensino superior e da Educação Nacional, de forma a garantir a valorização e promoção que a língua em todos os graus de ensino?

Palácio de São Bento, 15 de novembro de 2024

Deputado(a)s
PAULO PISCO(PS)
JOÃO PAULO REBELO(PS)
EDITE ESTRELA(PS)
GILBERTO ANJOS(PS)
JOSÉ LUÍS CARNEIRO(PS)

Nos termos do Despacho n.º 1/XIII, de 29 de outubro de 2015, do Presidente da Assembleia da República, publicado no DAR, II S-E, n.º 1, de 30 de outubro de 2015, a competência para dar seguimento aos requerimentos e perguntas dos Deputados, ao abrigo do artigo 4.º do RAR, está delegada nos Vice-Presidentes da Assembleia da República.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial


quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Gazeta Lusófona: Português na Suíça quer ser presidente para “mudar mentalidades políticas”

Português na Suíça quer ser presidente para “mudar mentalidades políticas”

“Como muitos de vós, sou um emigrante português que saí de Portugal em busca de uma vida melhor”. É desta forma que se apresentou, nos últimos dias, João Carlos Veloso Gonçalves, residente na Suíça há mais de 15 anos, ao anunciar que está a “considerar a candidatura a Presidente da República Portuguesa”. “Sou do Minho, da Póvoa de Lanhoso, Terra da Maria da Fonte, e vivo em Bülach, pertíssimo do aeroporto de Zurique. Empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor de sete obras literárias editadas, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta, crítico. Conhecido por Quelhas como autor! Sou marido, pai e avô que defende a família e as famílias, as pessoas e as indiferenças. Sou um lutador nato na defesa do consumidor, ativista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo. Sinto que tenho o perfil, a ambição e o conhecimento que um Presidente da República necessita e, além disso, quero mudar mentalidades políticas”, afirmou João, que tem 57 anos de idade, concluiu o 12º ano em Portugal, tendo feito formações já na Suíça, e trabalha hoje em dia em produção numa gráfica no país helvético.

João Carlos Veloso Gonçalves, ou João Quelhas, como prefere ser chamado, enviou mensagem aos emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços, como França, Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein, e também fora da Europa, especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais, empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias, além, claro, dos portugueses residentes em território nacional português.

“A minha candidatura tem como um dos principais objetivos defender os problemas dos emigrantes, que muitas vezes se sentem abandonados pelos políticos e condenados a enfrentar inúmeras dificuldades sem o devido apoio político. Quero ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia irei regressar”, frisou este responsável, que explicou que, “para avançar com a minha candidatura, preciso recolher no mínimo 7.500 assinaturas de apoio”.

João Carlos Veloso Gonçalves diz defender causas como o aumento do número de deputados eleitos pela emigração, porém, “se devemos ter mais deputados espalhados pela Europa e Resto do Mundo, defendo menos deputados na Assembleia da República para equilibrar”. “Defendo muitos mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões para estarem muito mais juntos das comunidades portuguesas. (…) O Conselho das Comunidades Portuguesas é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas no estrangeiro, mas não têm autonomia e, por esse motivo, defendo o apoio ao Órgão que representa os portugueses”, disse.

Em declarações ao Gazeta Lusófona, João reiterou que a sua candidatura não terá contornos facilitados, pois “não será simples recolher as assinaturas necessárias”, pelo que este momento e a sua exposição pública deverão ser também utilizados para dar voz às suas considerações e críticas para ajudar no processo de solução de “injustiças”.

Ígor Lopes


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Conferência PORTUGAL+ Londres 2024 Networking e Promoção de Portugal e da Diáspora

Conferência PORTUGAL+ Londres 2024
Networking e Promoção de Portugal e da Diáspora


Com intervenções de Marcelo Rebelo de Sousa, José Luís Carneiro, Alberto Caldas Afonso, Paulo Pisco e José Dias Fernandes, a conferência PORTUGAL+ Londres 2024 (leia-se Portugal Positivo Londres) é um evento de networking e promoção de Portugal e da sua diáspora, organizado pelo BOM DIA, o primeiro jornal em linha das comunidades portuguesas.

Depois de cinco edições de PORTUGAL+ em países de grande presença portuguesa (França, Luxemburgo, Suíça, Bélgica e Alemanha) e uma edição no Funchal em junho de 2023, o evento de ‘networking’ e debate mais relevante da emigração portuguesa acontece pela primeira vez no Reino Unido, sábado, 23 de novembro, em Londres.

Esta edição conta com a colaboração da associação cívica TSP – Também Somos Portugueses, que propõe um dos painéis da conferência.

O PORTUGAL+ Londres terá a intervenção de empresários, académicos, políticos, artistas, dirigentes associativos, conselheiros das comunidades e profissionais de setores variados, nomeadamente do setor da saúde, mas também serão abordadas as questões relacionadas com a participação cívica dos portugueses da diáspora e o impacto das comunidades na cultura. Estarão presentes o cônsul-geral de Portugal em Londres, Graínha do Vale, Sara Madruga da Costa e Ana Ferreira da Secretaria de Estados das Comunidades e Jorge Wemans da CNE – Comissão Nacional de Eleições.

Dois momentos musicais serão assegurados por Serena Kaos e Ana João Correia.

A conferência PORTUGAL+ Londres tem lugar na Sala Lisboa A do Pestana Chelsea Bridge Hotel & Spa em Londres no sábado, dia 23 de novembro, das 8:30 às 18 horas.

O PORTUGAL+ Londres conta com o apoio da Direção-Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas e o patrocínio do Banco Santander.

O programa completo encontra-se em londres.portugalpositivo.net.

As inscrições podem ser feitas AQUI.

Mais informações: +351963597648

Raúl Reis
Jornal BOM DIA
Tél. : +352661220566 / +351963597648
E-mail: raul.reis@bomdia.eu
bomdia.eu

Redes sociais:
Facebook | Instagram | Twitter | YouTube | LinkedIn | TikTok | Pinterest

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

INFOSUÍCA; Português emigrante na Suíça anuncia candidatura à Presidência da República

Português emigrante na Suíça anuncia candidatura à Presidência da República

O português João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como Quelhas entre a comunidade portuguesa na Suíça, revelou recentemente ao jornal BOM DIA que está a organizar sua candidatura à Presidência da República Portuguesa.

Quelhas, um emigrante português que deixou Portugal em busca de melhores condições de vida, destaca suas origens no Minho. “Sou da Terra da Maria da Fonte e resido em Bülach, nas proximidades do aeroporto de Zurique”, afirma num comunicado divulgado à imprensa.

Empresário de sucesso, fundador da revista Repórter X, e autor de sete livros, Veloso Gonçalves também já participou em eleições autárquicas na Póvoa de Lanhoso. Ele se descreve como poeta, entrevistador em diversas áreas sociais e crítico. Além de ser marido, pai e avô, apresenta-se como um defensor das famílias e das questões sociais. “Sou um ativista social comprometido com a defesa do consumidor, com espírito de diálogo e abertura”, declara, atributos que, segundo ele, são cruciais para o cargo de Presidente da República.

Quelhas afirma ter como objetivo transformar a mentalidade política e apela ao apoio de todos os emigrantes para que sua candidatura se concretize, enfatizando a importância de obter, pelo menos, 7.500 assinaturas para oficializar sua candidatura. Ele direciona o pedido aos emigrantes na Suíça, nos países vizinhos (França, Alemanha, Itália, Áustria e Liechtenstein) e em outras regiões do mundo, especialmente aqueles envolvidos em associações, clubes, empresas e organizações comunitárias.

Além disso, pede ajuda para distribuir e recolher assinaturas por meio dos formulários da Comissão Nacional de Eleições (CNE), que podem ser enviados por correio, permitindo a participação sem necessidade de presença física.

Entre as propostas de Veloso Gonçalves estão o aumento do número de deputados que representem os emigrantes, mais conselheiros tanto na Europa quanto fora dela, e medidas que facilitem o regresso de pensionistas portugueses ao país. Ele também defende mais autonomia para as embaixadas e consulados, melhores condições salariais para professores no exterior e um salário mínimo de 1.300 euros em Portugal.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 19 de novembro de 2024

BOM DIA: Português na Suíça anuncia candidatura à Presidência da República

Português na Suíça anuncia candidatura à Presidência da República

© dr

João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido no seio da comunidade portuguesa na Suíça como Quelhas, anunciou esta semana ao BOM DIA que está a preparar a sua candidatura à Presidência da República Portuguesa.

O português apresenta-se como um emigrante português que saiu de Portugal “em busca de uma vida melhor” e como minhoto. “Sou do Minho, da Terra da Maria da Fonte e vivo em Bülach, pertíssimo do aeroporto de Zurique”, explica em comunicado enviado às redações.

Veloso Gonçalves é empresário, fundador da revista Repórter X, e apresenta-se ainda como “escritor de sete obras literárias editadas, entrevistador em todas as áreas sociais, poeta e crítico”. O português já foi candidato autárquico na Póvoa de Lanhoso.

Marido, pai e avô afirma que defende a família e as famílias, as pessoas e as indiferenças. “Sou um lutador nato na defesa do consumidor, ativista social, com bom fundo e muita abertura ao diálogo”, o que considera serem elementos essenciais de para o perfil de Presidente da República.

“Quero mudar mentalidades políticas!”, exclama Quelhas que pede ajuda a todos os emigrantes pois “preciso do vosso apoio para que esta iniciativa se torne realidade”, explica.

dr

Dado que necessita de pelo menos 7.500 assinaturas para que a sua candidatura seja considerada, o português lança um apelo: “dirijo-me a todos os emigrantes na Suíça e nos países fronteiriços (França, Alemanha, Itália, Áustria, Liechtenstein) e também fora da Europa, especialmente àqueles que fazem parte de associações, clubes, casas comerciais, empresas, grupos políticos e outras entidades comunitárias” (…) para “ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando pelos nossos direitos e necessidades. Também penso nos portugueses residentes, pois um dia irei regressar”.

 Quelhas pede a colaboração de todos para distribuir e recolher assinaturas em vários postos portugueses, através dos formulários oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE). “Estes formulários podem ser enviados por correio para as associações interessadas, para que os membros possam assinar sem a necessidade da minha presença física”, esclarece.

Como candidato a Presidente da República Portuguesa, Veloso Gonçalves pretende aumentar o número de deputados pela emigração e também quer mais conselheiros na Europa e Fora da Europa.

Entre as várias medidas que preconiza, destacam-se medidas fiscais que facilitem o retorno dos emigrantes portugueses pensionistas a Portugal, mais autonomia para embaixadas e consulados, mais professores mais bem pagos junto da diáspora e um salário mínimo de 1.300 euros em Portugal.

TÓPICOS

    

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial